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27 Nov 2018 15:17
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<h1>Brasileiros Est&atilde;o Vulner&aacute;veis Em Seguran&ccedil;a De Roteadores, Diz Pesquisa</h1>

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<p>Entretanto, no governo Kirchner a corrup&ccedil;&atilde;o ficou mais sofisticada, n&atilde;o somente com os pedidos de comiss&otilde;es, entretanto bem como com participa&ccedil;&atilde;o nos neg&oacute;cios”, explica. Os 5 dedos de N&eacute;stor Kirchner. 535 milh&otilde;es dos fundos provinciais pro exterior. Com o dinheiro fora do na&ccedil;&atilde;o, a prov&iacute;ncia salvou-se do “corralito” (confisco banc&aacute;rio) de 2001 e a incerteza financeira de 2002. Kirchner prometeu que, no momento em que fosse eleito presidente, o dinheiro voltaria ao pa&iacute;s.</p>

<p>Um bilh&atilde;o em juros sobre isso os quais nada se fala e que n&atilde;o voltaram ao pa&iacute;s. Caso Skanska (2005): Esc&acirc;ndalo que envolve empreiteiras argentinas e estrangeiras, entre elas a sueca Skanska, no superfaturamento das obras de 2 mega-gasodutos no sul e norte da Argentina. O principal suspeito do affaire &eacute; o Ministro do Planejamento Julio De Vido. Trem-bala (2006): A Oposi&ccedil;&atilde;o acusa os Kirchners de graves irregularidades no contrato que o governo assinou com a empresa francesa Alstom pra constru&ccedil;&atilde;o do controvertido trem-bala argentino.</p>
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<p>O governo dizia que o gasto da obra seria de 2,5 bilh&otilde;es de euros. Todavia, a oposi&ccedil;&atilde;o afirmava que os contratos, da maneira como foram pensados, implicariam em um custo tr&ecirc;s vezes superior ao or&ccedil;amento oficial. O projeto foi logo ap&oacute;s suspenso. “Caso da Mala” (2007): Suposto envio de fundos de Ch&aacute;vez para a campanha eleitoral de Cristina Kirchner em 2007 dentro de um avi&atilde;o da estatal venezuelana PDVSA.</p>

<p>Cinco milh&otilde;es. Por&ccedil;&atilde;o do dinheiro foi encontrado na pol&iacute;cia alfandeg&aacute;ria no Aeroporto Jorge Newbery. Enriquecimento il&iacute;cito (desde 2008): A oposi&ccedil;&atilde;o, advogados independentes e a m&iacute;dia acusam os Kirchners de enriquecimento il&iacute;cito. Eles destacam que o crescimento de mais de 1.000% do patrim&ocirc;nio presidencial desde 2003 n&atilde;o tem justificativas cont&aacute;beis l&oacute;gicas.</p>

<p>A presidente Cristina argumenta que seu enriquecimento deve-se aos investimentos em im&oacute;veis o evento de ter sido “uma advogada de sucesso”. O octogen&aacute;rio senador Carlos Menem, ex-presidente, &eacute; cumprimentado c&aacute;lidamente em 2011 pelo l&iacute;der do bloco kirchnerista no Senado, o kirchnerista Miguel &Aacute;ngel Pichetto. Menem deixou de ser “arqui-inimigo” e transformou-se em enf&aacute;tico aliado do governo da presidente Cristina. Menem foi reeleito pro senado com respaldo dos kirchneristas da prov&iacute;ncia de La Rioja. Nos &uacute;ltimos anos, em diversas ocasi&otilde;es, Menem considerou que a pol&iacute;tica da presidente Cristina “est&aacute; mais do que certa”. Dos presidentes eleitos desde a volta da democracia argentina, em 1983, apenas Ra&uacute;l Alfons&iacute;n (1983-89) n&atilde;o foi considerado suspeito de casos de corrup&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Todavia, seus sucessores Carlos Menem (1989-99), Fernando De la R&uacute;a (1999-2001), N&eacute;stor Kirchner (2003-2007) e Cristina Kirchner foram denunciados por suspeitas de irregularidades, desvios de fundos, a&ccedil;&otilde;es incompat&iacute;veis com o dever de funcion&aacute;rios p&uacute;blicos e enriquecimento il&iacute;cito. 180 milh&otilde;es ao Estado argentino. Apesar da condena&ccedil;&atilde;o o ex-presidente n&atilde;o iria &agrave; pris&atilde;o de modo imediata, j&aacute; que Menem, de 83 anos, &eacute; senador pela prov&iacute;ncia de La Rioja e conta com imunidade parlamentar. Pra ser preso, mesmo em pris&atilde;o domicili&aacute;ria (devido &agrave; sua idade), teria que ser removido de seu cargo pelo Senado, onde a oposi&ccedil;&atilde;o deseja tua pris&atilde;o.</p>

<p>Entretanto, a maioria kirchnerista n&atilde;o permitiria a suspens&atilde;o da imunidade, por causa de Menem foi um aliado fiel da presidente Cristina desde 2009, favorecendo o governo nas vota&ccedil;&otilde;es. Cinco milh&otilde;es para aprovar a lei, desconsiderada pelos sindicatos. O esc&acirc;ndalo levou o em vista disso vice-presidente Carlos Alvarez &agrave; ren&uacute;ncia, indignado com a aus&ecirc;ncia de esclarecimentos sobre o caso. A promotoria havia exigido 6 anos de pris&atilde;o para De la R&uacute;a. Todavia, no ano anterior, o ex-presidente foi absolvido pelo tribunal. Do lado esquerdo da foto acima, o vice-presidente Amado Boudou, suspeito de caso de corrup&ccedil;&atilde;o envolvendo gr&aacute;fica terceirizada pra imprimir dinheiro.</p>

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